segunda-feira, 26 de setembro de 2011

AGORA, CONFIRA UM POUCO O QUE ACONTECEU NA OFICINA DE CONFECÇÃO DO CUBO MAQUETE...

PÓLO ASA NORTE
 ACOLHIDA

OBJETIVO: Proporcionar aos professores dos Anos Iniciais momentos de ludicidade e criatividade por meio da confecção de um cubo maquete a ser utilizado como um instrumento didático em sua prática pedagógica.

COMO UTILIZAR O CUBO MAQUETE?
 Linguagem Artística: Arte Visual
·         Explorar a capacidade criativa por meio de representações artísticas para ampliar a expressividade;
·         Observar imagens visuais diversas;
  • Produção artística para ampliar o repertório de ideias; e
·         Observar e reconhecer imagens de histórias contadas, imagens visuais diversas e produções de arte, por meio de leituras diversas para ampliar seu repertório imagético.

Por meio da...
·         confecção do cenário da história;
·         confecção dos personagens;
·         confecção de maquetes com temas diversos.

Linguagem Oral e Escrita

·         Ampliar gradativamente o tempo de escuta, mantendo a atenção e participação em diálogos, histórias, relatos etc., para aprimorar a capacidade de escuta;
  • Desenvolver atitudes e disposições favoráveis à leitura, participando de situações de leitura de diferentes gêneros, compreendendo e valorizando o uso e a função social da escrita na sociedade; e 
  • Desenvolver linguagem oral e escrita.

Por meio de...
·         produção de textos orais e escritos
·         conto e reconto de histórias
      
Linguagem Matemática

·         Ampliar noções de formas de representações matemáticas por meio da montagem do cubo;
·         Desenvolver o raciocínio lógico por meio do encaixe de formas geométricas;
·         Desenvolver noções de Simetria por meio da confecção dos personagens das histórias contadas;
·         Construção de maquetes; e
·         Construção e interpretação de maquetes.

Resumindo, com o cubo maquete é possível trabalhar,
além de outros...
·        Construções de sólidos geométricos (cubo);
·        Construção dos personagens das histórias contadas;
·        Narração de histórias;
·        Confecção de maquete (contexto de outras áreas de conhecimento como Geografia, Ciências, História);
·        Produção de texto;
·        Criação de histórias;
·        Dobraduras (coordenação motora); e
Atitudes e disposição favoráveis à leitura e à oralidade.















PÓLO ASA SUL E CRUZEIRO






















TEM OFICINA NA QUARTA-FEIRA!!!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

PROVINHA BRASIL DE MATEMÁTICA

UM TEXTO PARA REFLEXÃO!


A escola como espaço para a diversidade
Joel Teles Ribeiro

A voracidade do sistema capitalista desprezou e reduziu valores humanistas à lógica de mercado, com isso causou a ruptura do tecido social e em consequência a perda de identidade e das raízes que compõem o indivíduo.
          Copiamos os “modelos” pré-estabelecidos pelos formadores de opinião como os de comportamentos, beleza, orientação sexual e transformamos os que não se enquadram nesses “modelos” em seres humanos de segunda categoria, fazendo-os experimentar a frustração, alienação e o desconforto sem fim.
           É preciso favorecer a construção da autonomia, valorizar as diferentes culturas, estimular a solidariedade e o respeito à diversidade, pois a construção do eu se dá a partir do outro. É necessário conviver de modo harmonioso e respeitoso com as diferenças para que se possam favorecer os valores humanos solidários e de cooperação com todos.

“Educar para a diversidade é fazer das diferenças um trunfo, explorá-las na sua riqueza, possibilitar a troca, proceder como grupo, entender que o acontece humano é feito de avanços e limites. E que a busca do novo, do diverso que impulsiona a nossa vida deve nos orientar para a adoção de práticas pedagógicas, sociais e políticas em que as diferenças sejam entendidas como parte de nossa vivencia e não como algo exótico e nem como desvio ou desvantagem”. (GONÇALVES E SILVA, 1996, p. 25).

           Uma visão e uma prática pedagógica que veja o outro em sua igualdade e particularidade, não são práticas preconceituosas e também não eleva o outro a um padrão único de comportamento e de experiência. A ideia de “modelos” padronizados dá a entender que as diferenças fogem da normalidade. Esse pensamento produz práticas autoritárias e intolerantes.
             A escola é um espaço que, tem a vantagem de tornar possível o encontro entre essas diferenças. Assim sendo, a diversidade deve ser bem vista dentro das escolas, proporcionando novas relações humanas.
            O fazer pedagógico da pluralidade é algo composto por diversos elementos. Ele reclama o reconhecimento da diferença e, também, a fixação de padrões de respeito, de ética e a garantia dos direitos sociais. Fortalecer a construção de práticas formais que compreendam o indivíduo e o grupo social, no qual ele está inserido significa romper com a ideia de universalização, uniformidade e homogeneidade, que os tempos modernos trouxeram para dentro das escolas.
            Isso nos convida a ultrapassar as fronteiras dos muros escolares e a ressignificar as nossas práticas, rompendo com os valores de representações que temos de outro, principalmente, com aqueles que foram jogados à margem da sociedade.
            Por isso, favorecer a diversidade humana nas escolas, não significa apenas lembrar que elas existem, e sim proporcionar uma reflexão mais completa e objetiva sobre as particularidades de cada um e também rever as relações de poder e questionar a nossa visão de democracia.
Sendo a democracia um processo de negociação permanente dos conflitos de interesses e ideias. Para que haja essa negociação é preciso o respeito à diferença. Aprender a respeitar a diferença é aprender a ser pluralista, é aprender a viver em uma sociedade heterogênea.

“Assim, minha descoberta da minha própria identidade não significa que a elaboro no isolamento, sim a negocio por diálogo, parcialmente exterior, parcialmente no interior, com os outros. É a razão pela qual o desenvolvimento de um ideal de identidade engendrado interiormente. Minha própria identidade depende virtualmente de minhas relações dialógicas com os outros.” (TAYLOR, 1994, p. 52).
           
Sabe-se que a identidade é construída e reconstruída pelas relações que mantemos durante toda a existência. Então, a escola não pode deixar a discussão sobre a diversidade de lado, já que dentro delas, existem seres em constante processo de formação. Se quiser ter qualidade na educação tem-se que valorizar a diversidade de raça, gênero entre outras.
            A construção da identidade se faz com qualidades culturais, ou seja, ela se qualifica pelo grupo de componentes alcançados pelo indivíduo através da herança cultural.
            Nas sociedades modernas, as identidades tendem a serem muito mais confusas, muito menos pré-determinadas, uma vez que o sujeito participa ativamente do seu processo de construção, significando e ressignificando os “eus” (individual e social), que vai sendo incorporado a cada escolha durante toda a existência e essas escolhas não são, contudo, de responsabilidade do indivíduo, mas também das várias relações sociais que esse indivíduo adquire.
            Para se entender o cada um é quanto grupo, ou quem é como singular, é preciso o reconhecimento que se é dado pelo outro. “Ninguém pode edificar a sua própria identidade independentemente das identificações que os outros fazem dele”, diz Habermas (1983, p. 22).

“Sou o que o outro não é; não sou o que o outro é.” E a diferença “não é estabelecida de forma isolada e independente. Ela depende de processos de exclusão, de guarda de fronteiras, de estratégias de divisão. A diferença nunca é apenas e puramente diferença, mas também e fundamentalmente hierarquia, valorização e categorização” (SILVA, 1997, p. 25)

       A aprovação do outro é uma necessidade do ser humano, já que o homem é um ser que só existe por causa da vida em grupo. A ideia que se faz muitas vezes dos negros é deprimente e humilhante para estes e causa-lhes sofrimento e humilhação, ainda mais por que tais imagens preconceituosas são construídas quase sempre para a legitimação da exclusão social dos grupos discriminados.
            A época moderna tem visto um movimento no sentido de valorização da identidade das pessoas, em seus diferentes aspectos, não pretendendo que os homens sejam jogados na vala comum da uniformidade, que muitas vezes encobre situações de discriminação, preconceito e desigualdades.
A recuperação e valorização das identidades é um processo rico e vantajoso, que pode dar às pessoas, mais sentido para suas existências e abrir caminhos para novas conquistas.

MUDANÇA NA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO


Substituição na Secretaria de Educação já foi publicada no Diário Oficial.
DECRETOS DE 1º DE SETEMBRO DE 2011. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, incisos III, XXVI e XXVII, da Lei Orgânica do Distrito Federal, resolve: EXONERAR, a pedido, REGINA VINHAES GRACINDO do Cargo de Secretário de Estado, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. NOMEAR DENILSON BENTO DA COSTA para exercer o Cargo de Secretário de Estado, da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.

COLEÇÃO TAN TAN

VOCÊ CONHECE A COLEÇÃO TAN TAN?

A Coleção Tan Tan trabalha o raciocínio lógico-matemático por meio da Literatura. Cada volume apresenta uma história que aborda, além de temas relacionados aos processos de desenvolvimento e aquisição de conhecimento geral, um conceito da Matemática como recurso para o desenvolvimento da narrativa, ou seja, o conceito matemático permeia a história, que discorre sobre o assunto com naturalidade, sem prejuízo do valor literário das obras.
Se não conhece, seguem abaixo alguns volumes dessa valiosa coleção....

Este livro apresenta a ordenação numérica e a contagem de um a dez, através da história de animais que, em grupos, procuram abrigo para o inverno. O que eles nem imaginam é onde está o ogro do bosque que sumiu quando a neve chegou!

Possibilidades de trabalho:

1. Montar com os alunos diferentes conjuntos de objetos contendo dez unidades em cada.
2. Encenar a história do livro com os alunos, separando-os em duplas, trios e assim por diante. As crianças podem pintar o rosto ou se fantasiar para representarem os animais.
3. Separar quantidades diferentes de bolas coloridas em dez bacias. Na primeira bacia colocar uma bola, na segunda, duas e assim por diante. Grudar em cada bacia uma etiqueta com o número de bolas correspondentes. Depois, retirar todas as bolas das bacias e pedir
que os alunos reorganizem os conjuntos conforme os números indicados nas etiquetas.
4. Ensinar os alunos a grafar os algarismos (de 0 a 9).

Áreas do Conhecimento: Matemática / Língua Portuguesa


Você já reparou como cada número tem sua forma parecida com alguma outra coisa? Esta história ensina a criança a desenhar os números e a memorizar suas formas. Além disso, o livro apresenta a sequência numérica de 1 a 10.

Possibilidades de trabalho:

1. Identificar os números de 1 a 10 em diferentes portadores numéricos. Exemplo: relógio, calendário, fita métrica, etc.
2. Jogar bingo com cartelas pequenas que contenham apenas os números de 1 a 10 (estas cartelas podem ser produzidas pela equipe pedagógica).
3. Recortar de revistas os algarismos (0 a 9) e realizar colagens no ateliê. Transformar os números em outras figuras, usando tinta ou giz de cera.
4. Produzir bonecos de cartolina (enfeitados com lã, botões e outros materiais) que tenham o formato dos algarismos (0 a 9). 

Áreas do Conhecimento: Matemática / Artes / Língua Portuguesa


Todo mundo tem manias. O personagem desta história não conseguia parar de classificar todos os objetos, pessoas e animais que via. Como será que ele resolveu esse probleminha? Este livro trata do conceito de classificação.

Possibilidades de trabalho:

1. Pedir aos alunos para classificar os objetos da sala de aula.
2. Transformar um passeio ao parque, à feira livre ou ao zoológico em uma ferramenta de trabalho, pedindo aos alunos que classifiquem os objetos, as frutas ou os animais que virem, e discutir isso depois em
sala de aula.
3. Levar os alunos até a biblioteca do colégio ou até a biblioteca municipal mais próxima para ver, perguntar e entender como os livros são classificados e organizados. Aproveitando a visita, cada aluno pode
escolher um livro para contar aos amigos, e explicar como estava classificado.

Áreas do Conhecimento: Matemática / Língua Portuguesa
Temas Transversais: Ética e Cidadania / Conhecimento de si e do mundo


Este livro indica de que maneira é possível realizar medidas através do uso de diferentes parâmetros. Comparando-se entre si, os animais da história tentam decidir qual deles deve ganhar um grande pêssego maduro encontrado na floresta.

Possibilidades de trabalho:

1. Selecionar um conjunto de objetos e ordená-los de acordo com diferentes critérios, conforme as orientações que existem no final do livro.
2. Ordenar em uma fila todos os colegas da classe por altura. Utilizar uma fita métrica para registrar a altura de cada um.
3. Medir, em uma balança simples, o peso de diferentes frutas e ordená-las conforme este critério, registrando tudo no papel. Depois, ordenar as frutas de acordo com seu volume e comparar as duas classificações
(peso x volume).
4. Realizar uma pesquisa na internet para descobrir qual é o maior animal do mundo e qual é o mais pesado.

Áreas do Conhecimento: Matemática / Língua Portuguesa

Ao visitar sua avó, Julia ouve as histórias da infância de sua mãe. Na mesma escada em que estão sentadas, sua mãe, quando pequena, separava diferentes objetos brincando de casinha. De forma delicada, este livro trata do conceito de classificação de objetos.

Possibilidades de trabalho:

1. Pesquisar sobre brincadeiras de antigamente como 5 marias, pião, taco, corda etc.
2. Pedir às crianças que levem material para construir esses brinquedos para poderem jogar com os colegas.
3. Entrevistar pais e avós para saber como era a cidade e o local onde eles moravam antigamente. Fazer um desenho ou colagem sobre o que eles contaram para apresentar aos colegas. Pode-se montar vários murais e agrupar os trabalhos segundo critérios de classificação:
colagens e desenhos; imagens da cidade; imagens da família etc.

Áreas do Conhecimento: Matemática / Língua Portuguesa
Tema Transversal: Conhecimento de si e do mundo.



SÃO VÁRIOS VOLUMES...  

PELO SITE
http://www.loja.callis.com.br/portugues/colecoes-3/raciocinio-logico-matematico/tan-tan.html?p=1
VOCÊ PODERÁ CONHECER OS OUTROS VOLUMES DA COLEÇÃO! VALE A PENA!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

CICLO PEDAGÓGICO - REFLETIR O CURRÍCULO

O auditório da Escola Parque 313/314 Sul ficou lotado no 1º Encontro do Ciclo Pedagógico,  que aconteceu ontem, promovido pelo Núcleo Pedagógico da Diretoria Regional de Ensino do Plano Piloto e Cruzeiro!!!

O primeiro tema do ciclo discutido foi Currículo, intitulado "REFLETIR O CURRÍCULO"...

Confira...